Eu sempre digo que a CIF cabe em tudo.

Principalmente no diagnóstico fisioterapêutico.

Uma queixa recorrente que ouço dos colegas é que seus encaminhamentos são ignorados ou rechaçados por outros profissionais da área da saúde ou ainda dos convênios.

Mas você já se perguntou de que maneira você está escrevendo o seu atestado, solicitações e/ou encaminhamentos?

Se você costuma apenas escrever condutas ou informações ditas pelo paciente como “relata dor”, “segue com queixas” isso a pessoa que recebeu o documento pode pedir. E as condutas talvez não interessem.

O mais importante é o seu diagnóstico fisioterapêutico.

Descrever as estruturas e as funções que você avaliou e as deficiências nelas encontradas é fundamental para gerar autoridade no seu documento.

Vou deixar um fluxograma com uma linha de construção de um atestado/encaminhamento/solicitação.

No meu feed e no meu blog tem exemplo de atestados.

Marque aquele seu colega/amigo que precisa deste conteúdo e compartilhe para aumentar a autoridade do fisioterapeuta.

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