Como eu fugi dos convênios?
Sim, a chamada é apelativa.
Mas eu queria mesmo contar que eu sempre fugi dos convênios desde que eu me formei.
O primeiro curso que fiz foi de RPG e na época (2004) era uma intervenção fisioterapêutica que o convênio não pagava e eu conseguia cobrar particular.
Depois em 2008 me especializei em acupuntura, outro procedimento que o convênio não pagava.
Eu 2010 veio o meu inferno astral pois esses procedimentos começaram a ser cobertos e para piorar a maioria dos convênios só credenciava médicos para fazer acupuntura.
Desta forma eu fui parar naquele lugar que nunca queria estar, recebendo nada pelo glorioso serviço que prestava.
Ainda eu conseguia manter os paciente antigos, mas os novos já iam buscar no “livrinho” o seu acupunturista e a intervenção por RPG ficou à preço de banana. Uma hora trabalhada custava 1/4 pelo convênio.
Foi em 2011 que eu conheci a Fisioterapia Forense. Além de ser paixão à primeira vista, ela me apontou um caminho que o convênio nunca vai me alcançar.
Junto com a Fisioterapia do Trabalho e algumas outras (raras) áreas da fisioterapia conseguimos praticar o nosso referencial de procedimentos fisioterapêuticos sem objeções por parte do contratante.
Eu admiro e parabenizo os profissionais que fazem a gestão dos seus negócios trabalhando com convênios, eu não consegui.
É como eu digo sempre, a perícia fisioterapêutica é um oceano azul de oportunidades..
Já tinha pensando nisso?
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