Quem se interessa por essa área sempre tem essa dúvida.

Isso acontece pelo sentimento de que desenvolver uma perícia exige muito conhecimento, e esse sentimento está correto. Atuar em um processo judicial como perito exige conhecimento, experiência, resiliência e resignação.

Mas lembram que eu sempre digo que Fisioterapia Forense não é só perícia? É um oceano azul para atuar além do ato pericial.

Considerando isso, eu sempre oriento que o profissional realize um bom curso de perícia para começar. Depois, ingresse na área atuando com jurisconsultoria e assistência técnica. Vá ganhando experiência e perceba se é isso mesmo que deseja, se realmente esta área encanta.

Muitos são atraídos pela excelente remuneração na área, mas será que isso é suficiente? Normalmente só vemos o fruto e esquecemos de olhar a árvore, quanto tempo ela demorou para crescer e dar aqueles frutos.

Um erro comum e que leva a frustração do profissional que começa se interessar pela área, é imaginar que o mercado é do tipo CLT, ou seja, com carteira assinada. Você vai trabalhar durante o mês e no 5º dia útil vai cair o salário na conta. Esqueça, neste meio não existe CLT.

#conselhodoperito :

Escolha um mentor e um bom curso. Com o mentor você ganha 5 anos em 5 meses, corta caminho. Estude, dedique-se e vá para campo. Gostou? É isso que você quer para a sua carreira? Vá para a pós-graduação. Assim você terá a certeza que está no caminho certo não desperdiçando dinheiro e o seu precioso tempo.

Quer um curso que vai ajudar você a começar do zero? Acesse a minha bio @douglasgarciafisio e conheça o programa CZP – Começando do Zero na Perícia Fisioterapêutica. Curso híbrido com aulas gravadas e mentorias ao vivo.