Essa imagem é um recorte da minha aula de incapacidade laboral do curso CZP (Começando do Zero na Perícia fisioterapêutica)

Se existe codificação para limitações de capacidade, a CIF pode ser usada para tal.

O importante é estabelecer um método para desenvolver essa avaliação para depois codificar, quantificar e qualificar pela CIF.

Lembrando mais uma vez que a CIF não é um método. Ela vai classificar o que você está vendo com aquilo que é considerado normal.

No caso da incapacidade você pode analisar os movimentos que o periciado consegue fazer, e comparar com aqueles exigidos pelas tarefas.

Feito isso, você classifica pela CIF utilizando os códigos disponíveis.

Escolher a CIF como ferramenta, além de ser mais preciso e honesto com o periciado atende todas as resoluções do conselho de classe.