Somos indispensáveis nos processos administrativos ou judiciais que envolvam a quantificação e qualificação de incapacidades.

Lesões oriundas de qualquer evento adverso vão repercutir na funcionalidade do indivíduo e não há profissional mais qualificado para analisar deficiências em estruturas e funções bem como no apontamento de limitações de capacidade e restrições de desempenho.

Ainda neste norte, as discussões envolvendo este tema são eminentemente técnicas razão pela qual podemos auxiliar muito o advogado na construção e condução de eventual processo.

Imagine se o assunto for doenças ocupacional, quanto tempo um advogado passaria analisando os documentos nosológicos apresentados pelo cliente e pesquisando sobre as possíveis doenças, CID, exames e outros elementos necessário à construção da peça inicial ou da contestação.

Quanto tempo pensando e elaborando quesitos?

E se for um processo previdenciário, quanto tempo analisando se os documentos são suficientes para dar start na ação ou se realmente o paciente apresenta deficiências funcionais.

Imaginou o tamanho deste mercado de trabalho?

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